A contaminação por monkeypox cresce no Brasil e já ultrapassa a marca de 5.400 casos. Para contribuir com a prevenção da doença nos sets de filmagem, o Sindcine apresenta o “Protocolo Monkeypox para o Trabalho no Audiovisual”. Trata-se de um complemento ao Protocolo de Saúde e Segurança no Trabalho do Audiovisual, desenvolvido em conjunto pelo Sindcine e associações de técnicos cinematográficos e endossado pelas entidades patronais do setor e pela Prefeitura de SP.
“O protocolo Monkeypox é preventivo e recomendatório”, diz Sonia Santana, presidente do Sindcine. “O longo tempo de afastamento pós contaminação já seria motivo para cuidarmos da prevenção”, acrescenta.
Endossam o Protocolo, juntamente com o Sindcine: Stic - Sindicato Interestadual dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual (RJ); Sintracine - Sindicato dos Trabalhadores do Cinema e do Audiovisual de Santa Catarina; Santacine - Sindicato da Indústria Audiovisual de Santa Catarina e Sindcine DF - sede regional do Sindcine em Brasília.
As medidas de proteção para Monkeypox são praticamente idênticas às já conhecidas e aplicadas para proteção contra a Covid-19. Isso significa que não representam novas despesas para as produções.
Acesse o Protocolo Monkeypox em http://www.sindcine.com.br/Store/Arquivos/protocolo-monkeypox-v03.pdf
